Realize os principais exames oftalmológicos
no próprio consultório, com tecnologia de ponta
sem a necessidade de deslocamentos para outros locais.
Mais praticidade e agilidade, com
resultados obtidos de forma imediata
na maioria dos casos.
A Refratometria é o exame que detecta quanto o paciente consegue enxergar, determinando o grau indicado para uso de óculos/lentes. Investiga erros de refração como miopia, hipermetropia e astigmatismo.
A ceratometria permite identificar qual é o raio de curvatura da córnea, diagnosticando o astigmatismo corneano. Pode ser também utilizada para adaptação de lentes de contato e calcular a potência ideal de lentes intraoculares.
Avaliação da frequência de piscar, altura do menisco lágrima, hiperemia e observação das glândulas meibomianas, todos juntos, ajudam a avaliar o Olho Seco. O olho seco é uma das doenças oculares mais frequentes, idosos e mulheres são mais susceptíveis devido a aos processos do envelhecimento do olho e variações hormonais. Exposição ambiental (poluição, ar condicionado, baixa umidade) e atividades (leitura e uso de computadores e eletrônicos). Pode ocorrer por diminuição da produção das lágrimas (deficiência aquosa) ou por excesso de evaporação (deficiência lipídica). Os pacientes com olho seco apresentam sintomas de irritação, ardência, dor e olho vermelho.
Tonometria é o exame indicado para realizar a medição da pressão interna do globo ocular. As variações da pressão intraocular estão relacionadas ao humor aquoso, material localizado entre a íris e a córnea, composto de água e sais.
Exame que permite medir a espessura da córnea. Dado extremamente relevante na avaliação do glaucoma e da biofísica corneana.
Exame que mapeia a córnea, tecido transparente que fica na frente do olho, identificando qualquer alteração nessa estrutura. O resultado da topografia corneana pode ser indicado pelo médico logo após a realização do exame. Essa avaliação investiga alterações na superfície do tecido ocular e ajuda no diagnóstico de algumas doenças, como ceratocone e astigmatismo
Tomógrafo oftalmológico de coerência óptica com Câmera de Alta Resolução e Desempenho de 12 Megapixels, detecção automática do tamanho da pupila e da função de nível de flash automático, função de Panorama para ampla gama de periféricos, entre outros recursos.
Ferramenta imprescindível no diagnóstico e acompanhamento de patologias oculares como o glaucoma, a DMRI e com a função de segmento anterior podemos fazer mapas epiteliais da córnea, de grande valia nos estudos em cirurgia refrativa e diagnóstico do ceratocone.
Permite observar imagens tomográficas da retina em alta resolução, além de detectar com precisão possíveis problemas ou alterações nessa região do olho. As imagens 3D permitem um diagnóstico eficaz e seguro. O exame é indolor e não há nenhum tipo de contato com o olho do paciente. O aparelho apenas fica apenas a poucos centímetros dos olhos.
Coriorretinopatia Serosa Central;
Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI);
Descolamento de Retina;
Moscas Volantes;
Oclusão da Veia Central da Retina;
Retinopatia Diabética;
Retinopatia Hipertensiva;
Retinopatia Miópica.
O glaucoma é uma doença identificada pela avaliação do nervo óptico, principalmente pela elevação da pressão intraocular (pressão dentro dos olhos), comprometendo a visão do paciente. Na maioria dos casos, a doença desenvolve-se de forma lenta, no decorrer de meses ou anos, sem demonstrar nenhum sintoma.
Exame mais conhecido e usado da Oftalmologia por ser capaz de analisar o olho humano em detalhes. Também conhecido como exame na lâmpada de fenda, é realizado com uma fonte de luz de alta intensidade que é focada nos olhos e brilha como uma fenda. Juntamente com um microscópio, é feito um exame de todas estruturas frontais do olho: pálpebra, nervo óptico, esclera, conjuntiva, íris, cristalino e córnea.
Identificamos alterações/doenças como:
Ferida aberta na superfície da córnea, pode atingir somente a camada mais externa da córnea, o epitélio, mas também pode ter maior penetração até ao ponto de perfurar a córnea. A complicação de uma úlcera pode levar à cegueira ou à perda do olho.
As opções de tratamento dependem do tamanho, gravidade e tempo de evolução da doença. Pode variar desde tratamento clínico não intervencionista com antibióticos, lubrificação intensa, curativo oclusivo e lente de contato terapêutica, a procedimentos cirúrgicos, como recobrimento conjuntival e tarsorrafia (fechamento parcial das pálpebras).
Doença não inflamatória da córnea, tornando-a progressivamente mais fina e irregular, o que provoca a distorção das imagens visuais.
Tratamento: uso de óculos ou lentes de contato, lentes de contato especiais, crosslinking, implante de anel intracorneano e transplante de córnea.
Inflamação na córnea, que pode ser infecciosa ou não, superficial ou profunda, de ocorrência única ou múltipla.
Sintomas: lacrimejamento, secreção, dor ou ardência ocular, maior sensibilidade à luz, vermelhidão ocular, vermelhidão e inchaço palpebral, diminuição da visão.
Vários tipos de ceratite são tratados em questões de dias e os sintomas desaparecem. Algumas vezes, contudo, a ceratite deixa cicatrizes profundas na córnea, afetando a qualidade visual. A falta de tratamento ou a demora em procurar o especialista pode levar a complicações, incluindo glaucoma, úlcera de córnea e até cegueira.
A refratometria é um exame que quantifica o erro refracional (miopia, hipermetropia ou astigmatismo) do paciente. É realizado através de um equipamento computadorizado, que dispõe de três diferentes aparelhos embutidos: um refrator, que mede o grau de refração; um projetor, que projeta desenhos e números com objetivo de qualificar a visão do paciente; e ainda o Greens, aparelho com diversas lentes corretivas.